sexta-feira, 21 de março de 2008

49 POLICIA FEDERAL

ORIGENS DA POLÍCIA FEDERAL

Em março de 1944, na antiga Capital da República, Rio de Janeiro, a Polícia do Distrito Federal foi transformada em Departamento Federal de Segurança Pública (DFSP). Apesar de o nome trazer a expressão Federal, o DFSP, como ficou conhecido, atuava apenas na área do Distrito Federal, no que dizia respeito à segurança pública, agindo em nível nacional apenas na parte de polícia marítima, aérea e de fronteiras.
Já na metade do ano de 1946, as atribuições do DFSP foram estendidas para todo o território nacional em alguns casos, como o comércio clandestino de entorpecentes e crimes contra a fé pública, quando de interesse da Fazenda Nacional. Todavia, com a nova Constituição Federal, promulgada a 18 de setembro daquele ano, os Estados passaram a ter poderes para atenderem suas necessidades de governo e administração, sendo considerada uma espécie de limitação dessa autonomia a existência de um órgão de segurança com atuação nacional.
Com a mudança da Capital Federal, em 1960, o DFSP transferiu-se para Brasília, ficando com o então Estado da Guanabara os seus serviços de segurança pública, bem como grande parte de seu efetivo. Devido a carência de pessoal, o DFSP teve que ser reestruturado, buscando-se como modelo as polícias da Inglaterra, Estados Unidos e Canadá, passando a ter, efetivamente, atribuições em todo o território brasileiro a partir de 16 de novembro de 1964, dia da edição da Lei nº 4.483 e até hoje comemorada como sua data maior.
Ainda em 1967, o DFSP trocou de nome, surgindo o Departamento de Polícia Federal - DPF, através do art. 210 do Decreto-Lei nº 200, de 25/02/67.


ORGANIZAÇÃO

Com área de atuação que abrange todo território nacional, o Departamento de Polícia Federal dispõe de uma estrutura moderna e funcional que permite planejamento, coordenação e controle centralizados e execução descentralizada.
Sua estrutura atual permite um excelente desempenho, além de favorecer a integração com os diversos órgãos da administração federal.
A Direção-Geral do DPF conta com órgãos técnicos e de apoio, em Brasília, onde fica a sede da instituição. Os órgãos são incumbidos das tarefas de planejamento, coordenação e controle.
Para as atividades de execução, o DPF dispõe de 27 superintendências regionais, 54 Delegacias de Polícia Federal, 12 postos avançados, duas bases fluviais e duas bases terrestres, além de representações na Argentina, Paraguai e Colômbia.

Órgãos Centrais
Academia Nacional de Polícia – ANP;
Comando de Operações Táticas - COT;
Diretoria Técnico-Científica - DITEC;
Instituto Nacional de Criminalística - INC;
Instituto Nacional de Identificação - INI;
Coordenação-Geral de Polícia de Imigração-CGPI;
Núcleo Especial de Polícia Marítima - NEPOM;
Coordenação de Aviação Operacional - CAOP;
Coordenação-Geral de Controle de Segurança Privada - CGCSP .
Atualizado em 24/05/2004

O efetivo, até outubro de 2004, era de 7.800 policiais quando deveria ter 20 mil. Dos agentes federais era exigido curso superior completo para ingresso na instituição, através de concurso público. O salário-base era de R$ 4.100,00. O orçamento era de R$ 168 milhões/ano (pouco mais de 1% da verba anual do FBI: 4,3 bilhões de dólares, segundo Veja de 20 de outubro do mesmo ano.

Até 1986, todos os diretores-gerais do DPF eram militares. O primeiro civil a assumir o cargo foi o delegado, e hoje senador, Romeu Tuma. Até aquele momento, a PF mantinha um estreito vínculo com o governo, abastecendo-se com informações que considerava de “interesse do Estado”.
Na administração Fernando Henrique Cardoso, em 1995, a instituição começou a se desatrelar do governo. Hoje, a função de municiar o Palácio de informações estratégicas é da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). À PF cabe, exclusivamente, investigar crimes – inclusive os que possam ter sido cometidos por membros importantes do governo.

DIRETOR-GERAL
DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL


O diretor do DPF por ocasião do primeiro governo do Presidente Luís Inácio Lula da Silva foi o delegado Paulo Lacerda da Costa Pereira, de 58 anos, o qual já foi chefe da PF em Rondônia, de 1980 a 1981.
Nascido em Anápolis (GO), Paulo Lacerda começou sua carreira no Rio de Janeiro como papiloscopista – seu trabalho era identificar cadáveres mediante a análise de impressões digitais.
Em 1992, já delegado federal em Brasília, presidiu o Collorgate, inquérito que apurou a ligação do esquema PC Farias com o ex-presidente Fernando Collor de Mello. Foi nessa ocasião que conheceu Thomaz Bastos, que o tirou da aposentadoria para dirigir a PF.

SÍNTESE DAS AÇÕES REALIZADAS PELA PF

01
22,6 Bilhões de Reais em fraude apuradas
· Evasão de Divisas
· Lavagem de Dinheiro
· Outros
02
191.43
Toneladas de Drogas Apreendidas - em 05 anos
03
9.850
Traficantes presos - em 05 anos
04
15.333.198
Pés de Maconha (Erradicação) - em 05 anos
05
137.432
IPLS Instaurados - em 05 anos
06
97.439
IPLS Relatados - em 05 anos
07
76.335
IPLS em andamentos
08
R$ 138.010.867,66
Valor de Bens e Materiais Apreendidos
09
12.052
Agências Bancárias Fiscalizadas - 1999
10
1.783.367
Armas Cadastradas – desde o Cadastramento
12
35 Pessoas
Testemunhas e Vítimas de Crime sendo protegidas - 1999
13
20.448
Laudos periciais realizados - 1999
14
65.748
Pessoas Identificadas Criminalmente - 1999


A edição nº 1.876, de Veja, de 20 de setembro de 2004, trouxe uma reportagem de capa contando a mudança que ocorria na Polícia Federal

Escolhido para substituir Paulo Lacerda, Luiz Fernando Soares foi entrevistado por Veja, na edição 2027, de 26 de setembro de 2007.
Entrevista: Luiz Fernando Corrêa Prender e manter preso
O novo diretor da Polícia Federal diz que aprimorar a qualidade das provas é a melhor forma de garantir que os corruptos fiquem atrás das grades
Ronaldo Soares

Ana Araújo
"Se somarmos todos os furtos eroubos em um ano numa região, o prejuízo será menor que ocausado pela corrupção"
Luiz Fernando Corrêa, o novo diretor da Polícia Federal, assumiu o cargo com a missão de liderar 13.454 homens, cuidar da vigilância de 16.886 quilômetros de fronteira e combater o crime organizado. Internamente, ele terá de enfrentar um mal difícil de extirpar da vida pública: a corrupção. Aos 49 anos – 27 deles dedicados à instituição –, Corrêa também terá como desafio manter o ritmo empreendido por seu antecessor, Paulo Lacerda, que comandou 412 ações em pouco mais de quatro anos. Sua principal meta é aprimorar a qualidade das provas produzidas nos inquéritos. "A prova tem de ser 101%. Contra isso não há quem possa se insurgir politicamente." Para ser bem-sucedido, ele precisará superar ainda a desconfiança de que sua indicação significaria a politização da PF, motivada por seu passado sindical e por suas supostas ligações com o ministro da Justiça, Tarso Genro. "Nunca fiz política partidária", afirma esse gaúcho de Santa Maria, que, com a cuia de chimarrão ao lado da mesa, concedeu a seguinte entrevista a VEJA.
Veja – A politização mina a eficiência de uma instituição como a Polícia Federal. Como combatê-la? Corrêa – Não há politização na PF.
Veja – Mas o senhor mesmo admitiu que, ao ser sondado para ocupar o cargo, foi avisado de que sua indicação era apenas uma "tendência", dependia de acertos políticos. Corrêa – Eu me referia à política administrativa. Assim como foi política a escolha que fiz de novos integrantes da cúpula da PF, como os delegados Roberto Troncon (diretor de combate ao crime organizado) e Romero Lucena (diretor executivo). Quantas pessoas eu não contrariei aqui dentro, porque tinham a expectativa de suceder ao Getúlio Bezerra ou ao Zulmar Pimentel, que ocupavam essas funções? Isso é política. Agora, foi política partidária? Não. Sou um quadro técnico. Trabalhei no governo de diversos presidentes da República e não ocupei cargos porque não tinha status funcional para tanto naquele momento. No governo do presidente Fernando Henrique Cardoso eu era o número 2 da superintendência do Distrito Federal. Na operação de desocupação da fazenda dele, quem deu a ordem de prisão dos sem-terra fui eu. Eu estava a serviço do FH? Não. Havia uma propriedade invadida e eu era o delegado da circunscrição. O maior atestado de que eu não tenho nenhuma ligação partidária foi minha relação com todos os estados da federação como secretário nacional de Segurança Pública. Nos Jogos Pan-Americanos, trabalhei com todos os estados. São Paulo, se percebesse nesse ato qualquer utilização partidária, teria liberado seus policiais? Ali eu fiz política de segurança pública.
Veja – No ano passado, o então ministro da Justiça, o chefe da PF, envolveu-se na quebra do sigilo do caseiro Francenildo Costa. No caso do "dossiê dos aloprados", a Polícia Federal mostrou-se dividida e houve até a tentativa de esconder a foto do dinheiro. Isso não é politização? Corrêa – Você só se referiu ao escalão político. Você não viu o doutor Paulo Lacerda (ex-diretor da PF) nessas reuniões. Não foi ele. O papel político do Ministério da Justiça é do ministro.
Veja – Mas no caso do dossiê... Corrêa – Não gostaria de me ater a casos da gestão anterior. Vamos falar daqui para a frente.
Veja – Como será? Corrêa – Estou aqui sentado, estoura uma operação em qualquer lugar do Brasil e vem uma eventual pressão política. Não é somente a minha postura pessoal que impedirá isso. O que vai criar um anteparo é a qualidade da prova. Se ela for frágil, permitirá interpretação, poderá haver desconfiança de uso político da polícia. Mas, se ela for cabal, não tem papo, não tem interpretação. Contra um fato tecnicamente provado é até temerário alguém se insurgir politicamente. Essa é minha orientação aos diretores: nos inquéritos, principalmente os que forem contra policiais ou políticos, a prova tem de ser 101%. A blindagem da PF está na qualidade da prova.
Veja – O senhor e o ministro Tarso Genro viveram na mesma cidade, Santa Maria, no Rio Grande do Sul. O senhor também é ligado aos sindicatos de sua categoria. Tudo isso não demonstra uma ligação política? Corrêa – O ministro nasceu em São Borja, fez sua vida em Santa Maria, mas é de uma geração adiante da minha. Eu me criei em Santa Maria, fui para Bagé, e de lá para Porto Alegre, para trabalhar na Polícia Federal. Ele foi meu prefeito lá, mas nunca tivemos nenhuma conversa. Só tivemos diálogos mais próximos quando ele já era ministro. Não existe vínculo anterior. Rechaço essa afirmação, não porque seja uma mácula, mas porque não procede. Sou sim filiado a todas as entidades de classe da polícia, mas não tenho nenhum vínculo com as centrais sindicais. E não faço política partidária. Nunca fiz.
Veja – Uma das críticas à PF é a tensão permanente entre grupos internos, o que favoreceria o surgimento de disputas... Corrêa – O que existe aqui, como em qualquer instituição, são pessoas que pensam de forma diferente, e não grupos. A PF tem se notabilizado por resistir às influências políticas. Não há nenhum ato meu ligado ao PT no passado. Essas verdades sabidas que a imprensa produz é que são danosas. Fazem um vínculo meu com o partido porque ascendi ao posto de secretário nacional de Segurança Pública na gestão do ministro Márcio Thomaz Bastos. Fui nomeado por este governo, como fui feito agente no governo Figueiredo. Nem por isso posso ser tachado de homem da repressão.
Veja – Atribuem-se em parte a essas disputas internas casos como o ocorrido recentemente, em que ministros do Supremo Tribunal Federal desconfiaram que estavam sendo monitorados e levantaram suspeitas contra a PF. Corrêa – Posso garantir que, se isso aconteceu, não partiu da Polícia Federal. A tecnologia que a PF utiliza foi toda feita para produzir provas, e não para fazer espionagem. A tecnologia que usamos permite que o sistema seja auditado a qualquer momento. Cada um que entra no programa fica registrado, não tem jeito. Essa questão foi apurada pela direção anterior e os resultados foram encaminhados ao Supremo, que considerou satisfatórias as informações.
Veja – É comum ouvir que a PF nunca trabalhou tanto e com tanta independência... Por que a PF começou a trabalhar com mais eficiência de uma hora para outra? Corrêa – Tivemos, no primeiro governo do presidente Lula, com o ministro Márcio Thomaz Bastos e o doutor Paulo Lacerda, um fortalecimento da instituição. Mas a Polícia Federal não surgiu agora. Ela vem num processo de aprimoramento institucional iniciado ainda antes do governo Lula. Houve um planejamento estratégico feito lá atrás, em 2002. O atual governo teve o enorme mérito de adotar uma política de melhoria de sua capacidade operacional, e com isso a PF conquistou muita credibilidade e está tendo um papel até pedagógico no sentido de romper essa sensação de impunidade no país.
Veja – O senhor anunciou que está trabalhando no planejamento para daqui a quinze anos. Como imagina a cena policial no Brasil em 2022? Corrêa – Isso exige uma projeção muito complexa. Mas já podemos prever algumas coisas. Temos de nos preocupar com os crimes ambientais. Isso terá de ser assimilado pela cultura da segurança pública do Brasil em todos os níveis, até na guarda municipal. A vida é o bem mais protegido em nosso sistema penal. Para garanti-la, temos de cuidar do meio ambiente. Outras tendências são o crescimento e o refinamento dos crimes cibernéticos. O que estamos fazendo é a prospecção de cenários, em que especialistas de diferentes áreas do conhecimento serão chamados a se manifestar e analisar na cena internacional e interna os fatores com impacto potencial em nossa vida.
Veja – O senhor criticou as ações policiais pirotécnicas. É o fim da era das prisões espetaculares, com presos algemados em cadeia nacional de televisão? Corrêa – O que queremos é uma polícia que não precise de uma exposição agressiva de um detido. Vou dar um exemplo: a polícia não possui carros adequados à condução de presos. Nós os colocamos na parte de trás dos veículos, que são compartimentos para malas. Isso não é compatível com uma polícia moderna. Também não queremos o uso da algema como forma de humilhação. Mas elas estarão lá, sim. Elas são uma garantia para o preso e para o agente público. Já passei por uma situação que serve de parâmetro: um sujeito algemado, com as mãos para trás, tentou bater com a cabeça na quina da mesa para se autolesionar. Ele só não conseguiu porque era alto e estava algemado. Se não fosse isso, eu poderia ter sofrido ali uma falsa denúncia de maus-tratos. Mas quero deixar claro que essas mudanças não vão tirar a visibilidade, a transparência ou a eficiência das operações. A dinâmica das operações prossegue. Não sei se no dia em que vier a público esta entrevista não vai estar estourando alguma. Não há o intuito de diminuir a intensidade e a natureza das operações. Muito menos o de tornar a investigação secreta. A imprensa, se puder ter acesso às imagens, vai ter. Não haverá restrições.
Veja – O que o senhor considera mais prejudicial ao Brasil: políticos corruptos ou traficantes de drogas? Corrêa – Traficantes são péssimos, mas corruptos são piores. Se pegássemos todos os furtos e roubos praticados durante um ano, numa determinada localidade, e calculássemos o prejuízo, certamente seria menor do que o impacto danoso de um ato de corrupção sobre a vida do país. Às vezes, um número excessivo de pequenos delitos, se somados, causa um desconforto, uma sensação de insegurança. Mas a corrupção vai impactar na área fiscal e afetar os benefícios que viriam na forma de serviços, saúde, educação e mais segurança.
Veja – A lavagem de dinheiro está por trás das principais atividades criminosas. Como o senhor pretende enfrentá-la? Corrêa – Houve um amadurecimento na capacidade de investigação da polícia na área financeira. O primeiro avanço veio durante a fase inicial do enfrentamento do tráfico internacional de drogas, quando passamos a investigar a vida financeira das quadrilhas. Essa escola feita no combate ao tráfico se disseminou depois para todas as áreas de investigação. Independentemente do delito, o método de lavar é sempre o mesmo, seja o de um sonegador que entende que sua conduta deve ser socialmente aceita, seja o de um traficante ou o de um matador. O Brasil, assim como qualquer economia estável, tornou-se um ambiente propício para a lavagem de dinheiro.
Veja – Mas isso é mesmo um efeito colateral da estabilidade econômica?Corrêa – Claro que a estabilidade foi uma conquista preciosa. Mas o ambiente de intenso fluxo de comércio atrai as atividades ilícitas. Onde há um bom comércio exterior, um mercado imobiliário forte, uma área turística atraente, o cenário é favorável para a lavagem de dinheiro. Você já viu alguém lavar dinheiro no sertão? O lado bom disso é que em um ambiente de estabilidade fica também mais fácil combater o crime.
Veja – Um dos grandes problemas é a impunidade. O senhor foi o responsável pela prisão do ex-banqueiro Salvatore Cacciola. Como se sentiu ao vê-lo fugir depois de ser beneficiado por uma liminar? Corrêa – Não houve exatamente impunidade. O que aconteceu foi que, quando o Cacciola foi preso, a Justiça entendeu que ele deveria responder em liberdade. Ele é que não cumpriu o papel de cidadão e fugiu. Mas houve uma condenação. Ele está preso agora em Mônaco em razão das provas que foram produzidas por nós.
Veja – O senhor é contra ou a favor da liberação das drogas? Corrêa – Sou contra. Um país que não consegue controlar a diarréia infantil não vai conseguir controlar os males causados pela livre circulação de drogas. Temos de continuar reprimindo. Se a medicina chegar à conclusão de que não tem problema esta ou aquela droga, tudo bem. Mas, enquanto isso não acontecer, serei contra. É preciso também investir na educação. Senão fica como a pirataria. Todo mundo, no discurso, é contra. Mas todo mundo tem um CD ou alguma outra coisinha pirata em casa. Não quero repetir um discurso simplista, mas fazer passeata pela paz durante o dia em Copacabana e comprar cocaína à noite não dá, não é mesmo?
Veja – Como secretário nacional de Segurança Pública, o senhor teve uma visão ampla do crime no Brasil. Há luz no fim do túnel?Corrêa – Sim. O problema não é a criminalidade, é a falta de articulação do estado. Falta articular repressão com prevenção. Isso passa essencialmente por uma mobilização social, envolvendo lideranças e conselhos comunitários. Só assim se descobre que, em vez de um carro da polícia parado lá todo dia, o cidadão muitas vezes precisa da rua mais iluminada ou então de algo ainda mais simples, como mudar o local do ponto de ônibus.
Veja – O senhor foi acusado de não ter repassado verbas aos estados. O que houve? Corrêa – Olha, eu nunca abordei essa questão em público antes. Mas é preciso esclarecer. O que faltou mesmo foi capacidade de gestão dos estados e municípios. Havia uma perda de 40% dos repasses e os recursos acabavam voltando diretamente para o Tesouro porque deixavam de ser usados na segurança pública. Em segurança, como em qualquer outra área do poder público, temos de investir muito mais fortemente em gestão.




POLÍCIA FEDERAL EM RONDÔNIA


A Polícia Federal instalou-se em Porto Velho em 1966 como sub-delegacia, conforme a portaria 443, de 13 de julho de 1966. Em 1972, foi transformada em Delegacia Regional (DPF-1), através do Decreto nº 70665, de 2 de junho de 1972. Em 1975, foi elevada à categoria de Superintendência Regional, conforme a portaria 039/75. Antes, a PF funcionava na avenida Presidente Dutra. Atualmente está localizada em prédio próprio, na avenida Lauro Sodré, 2.905, no Parque dos Tanques.

Superintendente:DPF SERGIO LUCIO MAR DOS SANTOS PONTESEndereço: Av. Lauro Sodré, 2905 - Bairro Costa e Silva - Porto Velho / CEP 78 903 - 711Fone:(0xx-69) 3216 6200Plantão:(0xx 69) 3216 6225Fax:(0xx-69) 69 3216 6264

DIRIGENTES

1966 A 1967 (Sem informação)
1967 a 1971 – Átilla dos Santos Ribeiro (inspetor)
1971 a 1972 – Milton Brandão (delegado)
1972 a 1973 – Wilson Rego
1973 a 1975 – Artur Carbone Filho
1975 a 1976 – Orion Alves da Silva
1976 a 1978 – Valdomiro Laweynhur
1978 a 1980 – Hélio Máximo Pereira
1980 a 1981 – Paulo Lacerda da Costa Pereira
1981 a 1982 – Roberto Alves
1982 a 1987 – Juliano Maciel
1987 a 1990 – Artur Carbone Filho
1990 a 1995 – Alberto Lasserre Kratzl Filho
1995 a 1997 – José Francisco Mallmann
1997 a 2000 – Wilson Salles Damázio
2000 a 2001 – José Ivan Guimarães Lobato
2001 a 2004 – Marcos Aurelio Pereira de Moura
2004 a 2007 – Joaquim Mesquita
2007 – Sérgio Lúcio Mar dos Santos Pontes



POLÍCIA FEDERAL SOB NOVO COMANDO EM RONDÔNIA


Natural de Minas Gerais, o delegado Joaquim Cláudio Figueiredo Mesquita, de 34 anos, assumiu a chefia da Polícia Federal em Rondônia no dia 15 de junho de 2004, em substituição ao também delegado Marco Aurélio Pereira de Moura, em solenidade realizada no auditório do Ministério Público Estadual, no bairro Pedrinhas.
A posse foi presidida pelo diretor-executivo da PF, Zulmar Pimentel Santos, que na ocasião exercia interinamente a chefia do Departamento de Polícia Federal, no impedimento do titular, Paulo Lacerda.
Durante a solenidade, o delegado Moura discursou dizendo que levava de Rondônia uma ótima imagem pelo trabalhos que realizou à frente da PF durante dois anos e meio. Ele destacou também as parcerias com as demais polícias. Falou ainda sobre a questão de Roosevelt.
Moura ainda citou algumas prisões como a do assassino do agente Roberto Simões, no vale do Guaporé. Policial experiente, ele já passou por diversos departamentos da instituição. No Mato Grosso, por exemplo, foi delegado e depois superintendente regional.
Joaquim Mesquita assumiu apontando como prioridades o incremento das ações de combate ao narcotráfico na região de fronteira. “Polícia Federal sob novo comando”, escreveu a jornalista Eliane Rodrigues, no DIÁRIO DA AMAZÔNIA, de 16 de julho de 2004.
Marco Aurélio de Moura foi promovido a titular da Delegacia Fazendária da PF em Brasília.




CURRÍCULO DE JOAQUIM MESQUITA
JOAQUIM CLAUDIO FIGUEIREDO MESQUITA
DELEGADO DE POLÍCIA FEDERAL – 1ª CLASSE
MATRÍCULA 022.5971
Nome: JOAQUIM CLAUDIO FIGUEIREDO MESQUITAEstado Civil: CASADOData de nascimento: 06 de abril de 1970Natural de: Três Pontas/MG
Bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito de Varginha, de 1988 a 1991,Varginha/MG.
1995 - Agosto a outubro – XII Curso de Formação Profissional para Delegado de Polícia FederalACADEMIA NACIONAL DE POLÍCIA FEDERAL
Brasília/DF
1996 – Dezembro – I Encontro Franco-Brasileiro de Combate ao Tráfico de Entorpecentes, realizado pelo Office Central dês Stupefiants – Police Judiciaire de France e DRE/CGCP
Brasília/DF.
1999 – Julho – "International Asset Forfeiture Seminare", realizado pelo US Departmente of Justice – Drug Enforcement Administration.
Bogotá, Colômbia.
2000 – Março – Conferência Internacional "Decomiso de Bienes Provenientes de Actividades Delictivas para Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguay, EE.UU. y Uruguay".
Buenos Aires, Argentina.
2001 – Fevereiro – Conferência de Assessores Técnicos da United Counter Drugs.
Atlanta/Geórgia, EUA.
2001 – 06/06 – Reunião da Comissão Técnica de Ministros do Interior do Mercosul em Assunção.
2002 – 15 a 19/07/02 – Seminário " COOPERACIÓN POLICIAL INTERNACIONAL, DELINQUÊNCIA ORGANIZADA Y TERRORISMO" organizado pela Secretaria de Estado de Seguridad de Espanã, na cidade de Santa Cruz de La Sierra/Bolívia.
2003/2004 Curso de Especialização em Gestão de Segurança Pública – ministrado pela Universidade Federal do Mato Grosso, - pós graduação "latu Sensu" .
2004 –Janeiro – Curso de Gerenciamento Avançado em Segurança Pública, realizado na International Law Enforcement Academy/ILEA - Academia Internacional de Segurança Pública, na cidade de Roswell, Estado do Novo México – EUA.
1995 –janeiro/julho – Assessor do Presidente da Associação dos Municípios da Micro-região do Baixo Sapucaí – AMBASP.
Varginha/MG.
1995 – 11 de novembro – Posse como Delegado de Polícia Federal na Superintendência Regional do Departamento de Polícia Federal em Mato Grosso.
Cuiabá/MT
1996/1999 chefe da Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes da SR/DPF/MT,
1999/2001– trabalhou na Divisão de Repressão a Entorpecentes do DPF, em Brasília/DF.
2001/2003– chefe da Delegacia de Polícia Federal de Foz do Iguaçu/PR.
2001/2003 Representante da PF no Comando Tripartite, integrado pelas Polícias do Brasil, Argentina e Paraguai.
2003/2004 Delegado Regional Executivo da Superintendência Regional de Polícia Federal no Estado do Mato Grosso.


PF EM GUAJARÁ-MIRIM

A Delegacia de Polícia Federal em Guajará-Mirim foi criada através da portaria 236, de 14 de maio de 1965. O antigo endereço era Avenida Constituição esquina com a avenida XV de Novembro, antiga estação da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, onde atualmente está instalado o Museu Municipal.

Delegacia de Guajará-MirimEndereço: Av. Presidente Dutra, 180 - Centro / CEP 78 957 000Fone:(0xx-69) 3541-2437 Fax:(0xx-69) 3541-2437 / 2512

DIRIGENTES DA DELEGACIA DA PF EM GUAJARÁ-MIRIM

26/01/1979 a 26/03/1980 – Fernando Luiz Cândido dos Santos (agente)
26/03/1980 a 19/05/1981 – José Orsomazo Neto (delegado)
19/05/1981 a 19/08/1983 – Kleber Noronha Picado (delegado)
19/08/1983 a 04/03/1985 – Eloi Kruger (delegado)
04/03/1985 a 28/02/1986 – Walterlande Guimarães Neves (delegado)
28/02/1986 a 09/05/1988 – Álvaro Rodrigues de Vasconcelos Neto (delegado)
09/05/1988 a 04/10/1991 – Sônia Maria de Jesus Angelin (delegada)
04/10/1991 a 25/08/1995 – João Luiz do Prado (delegado)
25/08/1995 a 17/09/1996 – Leonardo de Queiroz (agente)
17/09/1996 a 19/05/1997 – Mário Luiz Vieira (delegado)
19/05/1997 a 11/06/1997 – Severino Moreira da Silva (delegado)
11/06/1997 a 27/03/1998 – Mário Luiz Vieira (delegado)
27/03/1998 a 27/04/1999 – Severino Moreira da Silva (delegado)
27/04/1999 a 10/09/1999 – Giácomo Francisco Santono (delegado)
10/09/1999 a 12/02/2002 – Jerônimo José da Silva Júnior (delegado)
12/02/2002 a ............... – José Edson Maia (agente)



DELEGACIA DA PF EM JI-PARANÁ

Criada pela portaria 673, de 20 de agosto de 1982, foi ativada em 05 de maio de 1983 pela portaria 167, de 6 de maio de 1983. Desativada pela portaria 574/87, de 19 de junho de 1987, voltou a ser criada por intermédio da portaria 648-MS, de 19 de novembro de 1999. Foi instalada em 24 de abril de 2000, através da portaria 413-DG, de 18 de abril de 2000.

Delegacia de Ji-ParanáEndereço: Rua Engenheiro Manfredo Barata Almeida da Fonseca, nº 262, Bairro Dois de Abril Fone/Fax:(0xx-69) 3416-9200
DIRIGENTES DA PF EM JI-PARANÁ

25/04/1983 a 08/06/1984 – Roque Dias da Silva (delegado)
08/06/1984 a 25/10/1984 – Breno Aldo Schunemann (delegado)
25/10/1984 a 07/05/1985 – Mário Roberto dos Anjos (delegado)
07/05/1985 a 02/02/1987 – Paulo Ryoichi Miyoshi (delegado)
02/02/1987 a 19/06/1987 – Sônia Maria de Jesus Angelin (delegada)
07/02/2001 a 05/03/2002 – Antônio de Pádua Rabelo Pires (delegado)
05/03;2002 a ................ – César Augusto Martinez (delegado)


DELEGACIA DA PF EM VILHENA

Criada em 23 de dezembro de 1978 pela portaria 972 de 27 de dezembro de 1978, foi ativada no dia 28 de setembro de 1979 pela portaria 757, de 1º de outubro de 1979. Endereço atual: Avenida 15 de Novembro, 3.485.

DIRIGENTES DA PF EM VILHENA

13/03/1980 a 25/04/1983 – Paulo Maurício Valente Astolplo (delegado)
25/04/1983 a 25/08/1995 – Rivaldo da Silva (delegado)
25/08/1995 a 17/09/1996 – José Roberto de Oliveira (delegado)
17/09/1996 a 15/06/1999 – Jonas Cleber Rossatti (delegado)
15/06/1999 a 12/12/2002 – Homero Campelo de Souza (delegado)
12/12/2002 a ................ – César Dalapícula (delegado).


Departamento de Polícia Federal
Superintendência Regional de Rondônia
Superintendente: DPF Joaquim Mesquita
Avenida Lauro Sodré, 2905 - Tanques - Porto Velho / CEP 78904-300

Delegacia de Guajará-Mirim
Av. Presidente Dutra, 70 - Centro / CEP 78957-000

Delegacia de Ji-Paraná
Rua Engenheiro Manfredo Barata Almeida da Fonseca, nº 262, Bairro Dois de Abril

Delegacia de Vilhena
Endereço: Av. 15 de Novembro, 3485 / CEP 78995-000 Fone:(0xx-69) 3322-3282 / 3484 / 3395 / 2765 Fax:(0xx-69)3322-3484


PIONEIROS DA PF EM RONDÔNIA

Pela Superintendência da PF em Rondônia passaram policiais como Jose Eraldo de Araújo. Ele chegou a Rondônia nos anos de 1982, tendo destacada atuação no trabalho de repressão ao tráfico de drogas. Eraldo foi um dos policiais designados para integrar a equipe responsável pelas investigações no aso da bomba no Itamarati, em Brasília, e posteriormente foi convocado para participar das investigações em Alagoas sobre a morte de PC Farias. Ao lado de Eraldo, passaram por Rondônia outros policiais como Flávio Hélcio Braga, Julio Gomes, Juarez Paulo Bearzi, Carlos Alberto Sott, Jair Santiago de Menezes, Marco Aurélio Cordeiro Rodrigues, Guilherme Micheleto da Cunha, Almir de Melo Sobral, Marcelo Marques Guimarães, Daury Fontinele Damasceno, Laércio Gomes Costa, Sunão Araki, Sebastião Geraldo Rabelo, Carlos Alberto Molitor, Germano Costa Façanha e Edésio Carvalho.
Nos idos de 1989, 1990 e 1991, as estatísticas da direção central da PF apontavam a DRE de Rondônia em segundo lugar na repressão ao tráfico de droga em todo o país, perdendo apenas para a PF no Mato Grosso.
No ano de 1996, a PF em Rondônia iniciou investigações sobre uma quadrilha que agia no Estado e em Goiás. O resultado da ação integrada foi a apreensão de 120 quilos de cocaína, quando a droga chegava ao aeroporto de Goiânia.




AGENTE SIMÕES, UM SÍMBOLO

O agente federal Roberto Simões Mentzingen foi assassinado ao 38 anos de idade durante uma operação na região de Pimenteiras, no dia 3 de dezembro de l999. Sua morte foi bárbara. Ele foi executado com vários tiros, alguns de grosso calibre. Haviam perfurações, inclusive, no colete à prova de bala que ele usava no momento em que juntamente com seus colegas foi emboscado pela quadrilha do narcotraficante Celso Schmitd, vulgo Celso Gaúcho. A equipe da PF sofreu a emboscada armada na fronteira do Brasil com a Bolívia. Nesse episódio, outros dois policiais foram baleados.
Conforme foi apurado, os três agentes da PF foram atraídos ao local, distante de Pimenteiras cerca de duas horas de viagem de voadeira, pelo traficante Eliseu Schmidt. Ele tinha sido preso na chácara Cantinho do Céu, em Pimenteiras, com outros três comparsas, Celso Correia Godói, de 38 anos, seu irmão Ivo, de 41, e Oziel Schmdt, de 19. Um ribeirinho foi obrigado pelos traficantes a cavar a sepultura onde o corpo de Simões foi enterrado, no lado brasileiro do rio Guaporé.
O corpo foi exumado e necropsiado em Vilhena. Depois foi trasladado para Marica (RJ), sua terra natal e ali sepultado. Casado, pai de dois filhos, Simões estava na PF havia 15 anos e há 10 morava em Vilhena. Era acadêmico de Administração de Empresa.




IVAN LOBADO É O NOVO CHEFE DA PF EM SP

No início de setembro de 2004, o delegado José Ivan Guimarães Lobato assumiu como novo superintendente da PF em São Paulo. Amigo do diretor-geral Paulo Lacerda e respaldado pela cúpula da PF, Lobato foi designado para ocupar o lugar de Francisco Baltazar da Silva, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Baltazar pediu demissão alegando motivos pessoais. Ivan Lobato já foi superintendente da PF em Rondônia, antecedendo Marco Aurélio Pereira de Moura, de 2000 a 2001.
Segundo reportagem publicada pelo jornal Folha de São Paulo, Lobato auxiliou Lacerda nas investigações sobre o caso PC Farias, em 1993 e 1994, e chegou a indiciar responsáveis por grandes empreiteiras, como a Andrade Gutierrez e Encol, suspeitos de integrarem o chamado esquema PC. Desde 2003, Lobato ocupava a Coordenação Geral de Segurança Privada, responsável pela autorização, fiscalização e suspensão do funcionamento de empresas da área.
Durante sua gestão como superintendente da PF em Rondônia, Lobato investigou o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra por suposta cobrança de pedágio para acesso à terra. Segundo as apurações, o MST cobrava um percentual do dinheiro obtido pelos agricultores para manutenção do grupo. Anos antes de cuidar de Rondônia, Lobato atuou no Dops (Departamento de Ordem Política e Social) da PF.
Na véspera da posse, Lacerda passou a manhã reunido com Lobato conversando sobre a superintendência. A idéia era realizar um trabalho conjunto do Estado com a direção, inclusive na escolha dos subordinados diretos.
Tanto o diretor-geral da PF quanto o ministro da Justiça esperam que Lobato consiga levar a cabo a depuração da superintendência. Correição conduzida por policiais federais de Brasília analisou 10 mil inquéritos instaurados desde 2000, indiciando 20 policiais por supostas falhas.
Na avaliação da cúpula da PF e no ministério, boa parte das chefias de São Paulo já não apresenta problemas. Em ao menos duas operações -Anaconda e Lince - coordenadores da superintendência foram indiciados como suspeitos ou até presos.
Desde a Operação Anaconda, no ano passado, a Corregedoria e a Inteligência da PF monitoravam permanentemente o funcionamento da superintendência paulista.
Baltazar, o antecessor de Lobato, ocupou o cargo na cota pessoal de Lula. O delegado coordenou a equipe de segurança do petista nas quatro eleições presidenciais que disputou - 89, 94, 98 e 2002.
Segundo a Folha de São Paulo, Baltazar era investigado pela PF por envolvimento com o doleiro Antonio Claramunt, o Toninho da Barcelona. O policial admite ter comprado US$ 134,6 mil de Barcelona, de 1997 a 2002. Procurado, Baltazar não respondeu aos recados. (Folha de S.Paulo, 02/09/2004 - 06h32)

MALLMANN ASSUME A PF EM RORAIMA


O delegado José Francisco Mallmann, que já chefiou a PF em Rondônia de 1995 a 1997, assumiu a superintendência do órgão em Roraima.

ASSOCIAÇÃO
A ASPEF - Associação dos Servidores da Polícia Federal em Ji-Paraná/RO - foi criada em 18 de fevereiro de 2002, aproximadamente três meses após a inauguração do novo prédio da delegacia, tendo por finalidade, dentre outras, promover a valorização e a assistência aos associados, estimular a organização sociocultural da categoria, promover a divulgação de temas de interesse da categoria, com ênfase para as questões de cunho profissional, e participação em eventos que visem o aperfeiçoamento do sistema de segurança pública e criar, manter e administrar o clube dos servidores da Polícia Federal nesta cidade. Atualmente a associação tem investido em obras para a ampliação e melhoria das instalações da delegacia e do clube dos servidores. A quadra de vôlei de areia e o quiosque já se encontram prontos. O canil, sanitários do clube assim como o campo de futebol society encontram-se em fase de obras.A associação também possui uma loja onde são vendidos itens como bonés chaveiros, coldres, camisetas e canetas.

Um comentário:

Unknown disse...

Muito bom este documentário. Agradeço por compartilhar estas informações conosco. Abraços.